LEI DO PROGRESSO
ESTADO
NATURAL - MARCHA DO PROGRESSO - POVOS DEGENERADOS – PROGRESSO DA LEGISLAÇÃO
HUMANA
ESTADO NATURAL E LEI NATURAL
Vamos
refletir a respeito de algumas definições importantes para entendermos a “Lei
do Progresso”. Ouve-se dizer muito sobre a Lei Natural, o que nos leva a
assumir conceitos iguais para expressões diferentes (LE 776).
Temos de
saber que Estado Natural refere-se ao estado primitivo da humanidade, seu ponto
de partida, inicio do desenvolvimento. Já a Lei Natural é aquela que contribui
para o progresso da humanidade, rege tudo e todos, independentemente de sua
crença ou nível de evolução. Esta está ligada aos princípios e vontade de Deus,
portanto, perfeita.
À medida que
evoluímos, conhecemos mais e mais a respeito da vida, cada vez mais se
distanciando do estado natural, primitivo, como se saíssemos da infância,
passando pela adolescência, idade adulta, etc. Essa trajetória é um dos
objetivos da nossa encarnação: a evolução.
Diferentemente
do que muitos imaginam, quando centram seus esforços na felicidade a qualquer
custo, o objetivo da evolução neste planeta é o aperfeiçoamento através das
múltiplas experiências, existências, provações e missões.
Considerando-se
aqui a Lei Natural, aprendemos pela espiritualidade que esta não depende da
vontade do Homem, mas sim da vontade de Deus, seus desígnios e sua perfeição. O
Homem se aperfeiçoa à medida que compreende e pratica essa Lei Natural.
Chocar-se contra ela só nos trará prejuízos, dores e decepções, sem falar no
retardamento da evolução.
Durante o
período do estado natural, não temos certas necessidades que, depois de certa
evolução passamos a ter. Dessa forma não sofremos tribulações pelas faltas
dessas coisas, sentindo um conformismo, o qual nos deixa num estado de
felicidade do bruto. Não podemos ter essa felicidade dos animais, que não
raciocinam e não aspiram a coisas melhores. As crianças também são mais felizes
que os adultos (LE 777).
Ao contrário
do que podemos pensar quando vemos certas pessoas passarem problemas tão
grandes, o Homem não retrograda, mas progride sempre, sem cessar, por mínimo
que seja, mesmo que esse progresso seja imperceptível aos que o acompanham.
Somos impulsionados para o progresso quando sentimos uma surda aspiração, uma
íntima energia, misteriosa, mas sublime, que nos encaminha para as alturas,
estágios mais evoluídos. É a Lei do Progresso, a evolução eterna, que guia a
Humanidade através das idades e estimula cada um de nos, porque a Humanidade são
as próprias almas que, de século em século, voltam para prosseguir com auxilio
de novos corpos, preparando-se para mundos melhores em sua obra de
aperfeiçoamento.
Também
sabemos que essa Lei de Progresso não se aplica somente ao ser humano no
planeta Terra, mas sim a todo o Universo, também se aplica aos outros seres da
criação, tais como os vegetais e animais.
Especificamente
falando dos seres humanos, temos uma das maiores provas da justiça divina, a
reencarnação.
Uma necessidade
indiscutível para nos dar condições desse progresso, essa Lei que tratamos
nesse momento. À medida que passamos por novas experiências, sucessivas
encarnações, alegrias e tristezas, vamos caminhando em direção a perfeição
relativa. A morte representa, então, um repouso, uma etapa na longa rota da
eternidade.
Depois, é a
reencarnação novamente, a valer um como rejuvenescimento para o Espírito em
marcha, trazendo-nos novas oportunidades para aprendizado e refazer o que não
ficou de acordo com os desígnios de Deus.
No
desencarne paixões antigas, ignomínias, remorsos desaparecem, o esquecimento
cria um novo ser que se atira cheio de ardor e entusiasmo no percurso da nova
estrada. Cada esforço redunda num progresso e cada progresso, num poder sempre
maior. Essas aquisições sucessivas vão alteando a alma nos inumeráveis degraus da
perfeição. Somos assim, o arbitro soberano de nossos destinos, cada encarnação
condiciona a que lhe sucede e, apesar da lentidão da marcha ascendente, estamos
aqui a gravitar incessantemente para as alturas radiosas, onde sentimos
palpitar corações fraternais, e entramos em comunhão sempre mais e mais intima
com a grande alma universal – A Potência Suprema.
MARCHA DO PROGRESSO
Para
entendermos melhor o progresso, podemos compará-lo ao amanhecer do dia. Mesmo
demorando, se faz lentamente, mas terminara por acontecer, cheio de êxito.
Nossa ignorância, envolta pela força ou iludida pela falsa cultura,
frequentemente tenta criar obstáculos e retardar o desenvolvimento da
Humanidade. Esse progresso, inevitavelmente chegará, alterando a face e a
constituição de tudo que encontrar pela frente, incentivando a beleza, tranquilidade,
conforto, etc. Essa marcha inexoravelmente levara o Homem a patamares mais
altos, tirando-o do solo das imperfeições, para sua gloriosa destinação: a
perfeição relativa.
Vale
reforçar aqui um conceito verificado na prática, o qual mostra que nem todos
evoluem ao mesmo tempo e nem da mesma maneira. Os mais adiantados ajudam os
outros a progredir através de várias formas, como o contato social.
O progresso
abrange sempre as duas principais áreas: intelectual e material, além do
progresso moral. O progresso relacionado a intelectualidade e materialidade
nota-se pelos avanços da tecnologia, ciências, etc., porém, o progresso moral
vem sempre por ultimo, uma vez que é uma faculdade superior do homem, aquela que
atesta sua natureza divina e é resultado de um aprimoramento maior.
Recorrendo
ao LE 78o, quando Allan Kardec pergunta se “progresso moral e intelectual
sempre caminham lado a lado” recebemos a seguinte resposta: “O progresso moral
é consequência do progresso intelectual, mas não o segue sempre imediatamente”.
Há duas espécies de progresso que mutuamente se apoiam e, entretanto não marcham
juntos. O progresso intelectual entre os povos civilizados recebe em nosso
século todos os estímulos desejáveis, e por isso atingiu um grau até hoje
desconhecido. Houve progresso moral, basta que comparemos os costumes sociais
de alguns séculos atrás com os de hoje e perceberemos que ele ocorreu.
Desenvolver o intelecto é usar as capacidades intelectuais superiores, como o
raciocínio e a memória.
Alguns
conceitos são importantes salientar e refletir: progresso intelectual fornece
compreensão do bem e do mal. Como consequência desenvolve-se o livre-arbítrio,
aumentando a responsabilidade do homem pelos seus atos. Desenvolver o intelecto
é usar as capacidades intelectuais superiores, como o raciocínio e a memória.
Assim, todos
podem aprender que é bom fazer o bem, que seremos beneficiados com isso, além
de beneficiarmos o semelhante. Podemos aprender que o cigarro e a droga fazem
mal para a saúde, que usá-los nos trará prejuízo e, com certeza, anteciparemos
a própria morte. No entanto, uma coisa é saber disso; outra é agir nesse
sentido. Se bastasse saber, os médicos não fumariam: no entanto, mesmo sabendo
que o cigarro é nocivo a saúde, muitos médicos fumam, e comprometem sua saúde.
Parece uma estupidez; mas o ser humano é contraditório. Por ai vemos como é
difícil transferir para o campo moral aquilo que aprendemos no campo intelectual.
Um exemplo simples, mas que nos faz pensar nas nossas atitudes.
O Homem, até
atingir o senso moral, por ter desenvolvido a intelectualidade, pode usar dessa
capacidade para o mal. Com o tempo, a moral e a inteligência vão se
equilibrando (LE 780-b). O progresso sempre parte do imperfeito para o
perfeito, do mal para o bem, do simples para o complexo. É uma realização
ininterrupta e constante, é um caminhar longo e difícil, tortuoso e sofrido,
porque exige aprendizagem, e não há aprendizagem sem desconforto e sofrimento.
Esse
desenvolvimento implica em conflitos, toda a forma de divergência e
desequilíbrio, que surge tanto na intimidade de cada indivíduo, como no seio
das coletividades. O confronto de ideias, em geral, leva ao progresso. Se todos
pensássemos da mesma forma nos acomodaríamos, satisfeitos, estacionaríamos. O desequilíbrio
leva a procura do equilíbrio.
O
desenvolvimento intelectual é necessário - imprescindível para o progresso
moral, podendo ser considerado o alicerce para o restante das habilidades.
Contudo, não basta apenas saber, é preciso ir além. “Conhecereis a verdade e à
verdade vos libertará”. Não saber das coisas nos leva ao erro, dificulta nossa
vida e a dos outros. O saber leva a competência, o aprimoramento. Podemos
prejudicar a nós ou a alguém por não saber ajudar. Um exemplo simples é cair de
uma arvore, levar um choque elétrico - causa e efeito - sofre-se por causa da ignorância.
Não fosse o
progresso intelectual (a filosofia, a ciência e a tecnologia), não teríamos
alcançado o tipo de vida que hoje levamos. O homem do final do século XX, em
plena civilização, já pode desfrutar de grande conforto com o qual o homem
primitivo jamais sonharia: a eletricidade, a energia nuclear, os transportes,
os meios de comunicação, o cinema, o rádio, a televisão, o telefone, a
informática, a alimentação, a medicina, a produção dos mais sofisticados
aparelhos para todos os usos e fins, o conforto das cidades, etc. Não há termos
de comparação - por exemplo - entre a vida do homem atual e a do homem da idade
média. Materialmente a nossa vida é um paraíso em relação aquele tempo.
Analisando-se
os aspectos morais da evolução temos de considerar que moral é regra de
convivência. É impossível haver convivência sem regras. Mesmo entre as tribos
primitivas existem regras - repartição de bens, divisão de funções e trabalho,
modos de tratamento, relações entre as pessoas. Essas regras garantiram a vida em
grupo e permitiram que todos se unissem para um objetivo comum, que é o bem
estar da coletividade.
A moral
depende da base que recebemos em casa, com os pais, a educação regular, etc.,
da sociedade (ideias, informações, conhecimentos), contudo, depende
fundamentalmente de nosso sentimento, o que implica na evolução do Espírito.
Mesmo
sabendo de tudo isso, o Homem pode entravar a marcha do progresso, através de
leis erradas, atitudes contrárias as Leis da Natureza, etc., contudo, não
poderá asfixiar o progresso indefinidamente.
Quando essas
leis humanas se tomam de todo incompatíveis com o progresso, Deus, a
inteligência suprema, as derruba com todos os que a querem manter, e assim será
até que o homem harmonize as suas leis com a justiça divina, que deseja o bem
para todos e não as leis feitas para o forte em prejuízo para o fraco.
A marcha do
progresso depende de cada povo, região e época. Pode ser regular e lento,
dependendo das circunstancias, mas, quando um povo não avança bastante rápido, Deus
lhe provoca, de tempos em tempos, um abalo físico ou moral que o transforma. O
homem não pode permanecer perpetuamente na ignorância, porque deve chegar ao
fim determinado pela Providência: ele se esclarece pela própria força das
circunstancias.
As revoluções
morais, como as revoluções sociais, se infiltram pouco a pouco nas ideias,
germinam ao longo dos séculos e depois explodem subitamente, fazendo ruir o
edifício carcomido do passado, que não se encontra mais de acordo com as
necessidades novas e as novas aspirações. Não percebemos nas grandes comoções,
mais do que a desordem e a confusão momentâneas que nos atingem nos interesses
materiais. Mas aquele que eleva seu pensamento acima dos interesses pessoais
admira os desígnios da Providência, que do mal faz surgir o bem.
São a
tempestade e o furacão que saneiam a atmosfera, depois de a haverem revolvido.
Podemos
contestar tudo isso com a pergunta: será que realmente estamos progredindo? A
perversidade do homem é bastante intensa e parece estar recuando, em lugar de
avançar, pelo menos do ponto de vista moral.
Se
compararmos com centenas de anos atrás, veremos que há o progresso,
indiscutivelmente. Caminhada se da em velocidade progressivamente acelerada. A
humanidade progrediu muito mais nos últimos 50 anos do que em todos os milhares
de anos de sua história anterior. Vamos avançando e compreendendo melhor o que
é o mal e, dia-a-dia vamos corrigindo os abusos. Dizem os Espíritos que “É
preciso que haja o excesso do mal, para fazer-nos compreender a necessidade do
bem e das reformas”. (LE 784)
Mas uma
pergunta sempre ronda os pensamentos, retratada na questão 785 de O Livro dos
Espíritos: Qual o maior obstáculo ao progresso moral? Resposta: São o orgulho e
o egoísmo!
O progresso
intelectual avança sempre. Este parece, aliás, duplicar a intensidade daqueles
vícios, desenvolvendo a ambição e o amor pelas riquezas, que por sua vez
incitam o homem as pesquisas que lhe esclarecem o Espírito.
Uma questão
importante: Por que é mais fácil se obter o aprendizado intelectual do que o
moral? O aprendizado intelectual se da através de técnicas de aprendizagem,
principalmente, enquanto que a moral se aprende através da vivência e da
convivência, depende do exemplo, vem de dentro para fora. Para aprender o
respeito, o homem precisa exercitar o respeito. Para ser caridoso, precisa
começar fazendo caridade. Para ser paciente, precisa iniciar-se em exercícios
diários de paciência.
POVOS DEGENERADOS
Notam-se
povos que entraram em verdadeiros estados convulsivos e retrocederam a
barbárie. Seria esse indicativo de que pode haver o retrocesso em alguns casos?
Não é bem isso, mas podemos pensar num exemplo bem simples, o da casa que
ameaça cair: para reconstruí-la precisamos primeiro derrubá-la. (LE 786). Até
que seja reconstruída há confusão e perturbação. Da mesma forma, há raças por
natureza rebeldes ao progresso; mas se aniquilam corporalmente falando, a cada
dia. Atingirão a perfeição como todas as outras almas, passando por outras
existências.
Todos nós já
passamos por estágios muito deploráveis antes de atingirmos o nível atual. Já
fomos selvagens, ate mesmo antropófagos, porém evoluímos para o estagio atual.
(LE 787-b) Podemos também analisar o progresso considerando-se o conjunto de
pessoas. Povos são individualidades coletivas; que como os indivíduos passam pela
infância, idade madura e decrepitude; também sujeitas à evolução e percalços
naturais (LE 788). Os povos que só vivem materialmente (muito adiantados
tecnologicamente), cuja grandeza se fimda na força e na extensão territorial,
crescem e morrem, porque a força de um povo se esgota como a de um homem;
aqueles cujas leis egoístas atentam contra o progresso das luzes e da caridade,
morrem porque a luz aniquila as trevas e a caridade mata o egoísmo. Mas há para
os povos, como para os indivíduos, a vida da alma, e aqueles, cujas leis se
harmonizam com as leis do Criador, viverão e será o farol para outros povos.
Seremos um
dia uma só nação? Não, porque isso seria impossível, já que temos muitas
diversidades climáticas, culturais e necessidades diferentes, que constituem as
nacionalidades. “Contudo, a Caridade não conhece latitudes e não faz distinção
dos homens pela cor”. (LE 789)
Quando a lei
de Deus constituir por toda à parte a base da lei humana, os povos praticarão a
Caridade de um para outro, como os indivíduos de homem para homem, vivendo
felizes e em paz, porque ninguém tentara fazer mal ao vizinho ou viver as suas
expensas. Pouco a pouco todos estarão no mesmo nível quanto ao sentimento do
bem, a Terra só abrigara bons Espíritos, prevalecera um clima de união
fraterna. Contudo, maus serão repelidos e deslocados para mundos inferiores até
que se tornem dignos de voltar ao nosso meio transformados.
A Humanidade
progride através dos indivíduos, que se melhoram pouco a pouco e se esclarecem;
quando estes se tomam numerosos tomam à dianteira e arrastam os outros. De
tempos em tempos surgem os homens de gênio, que lhes dão um impulso; e depois,
homens investidos de autoridade, instrumentos de Deus, que em alguns anos a
fazem avançar muitos séculos.
Mais uma vez
a pluralidade das existências vem comprovar a justiça divina. Uma nação
transformada será mais feliz neste mundo e no outro. Durante esta marcha
secular, milhares de indivíduos perecem. Estarão privados da felicidade dos que
chegam por ultimo? Todos têm direito a felicidade, porque ninguém é deserdado
pelo progresso. Os que viveram no tempo da barbárie, podendo voltar no tempo da
civilização, no mesmo povo ou em outro se beneficiam da marcha ascendente.
Ao
contrário, na unicidade das existências, quando a alma é guiada no momento do
nascimento, um homem pode ser mais adiantado que outro porque Deus assim o
quis. Por que esse favor? Que mérito teria ele? Não viveu mais que o outro.
Onde estaria a justiça divina? (LE 789 - comentários).
PROGRESSO DA LEGISLAÇÃO HUMANA
Se os homens
compreendessem bem as leis naturais e as quisessem praticar elas seriam
suficientes para reger toda a sociedade. Contudo, insistimos nas leis humanas
com tendências aos interesses mesquinhos, o que gera a instabilidade dessas
leis. Ao longo do tempo essas leis mudaram, como por exemplo, tempos de
barbárie: mais fortes fazem as leis, que são a seu favor. Ao compreenderem
melhor a justiça vão modificando essas leis, tomando-as mais estáveis à medida
que se aproximam da verdadeira justiça. Feitas para todos e identificando se com
a lei natural, à medida que são mais justas. A reforma das leis acontece
naturalmente, pela força das circunstancias e pela influência das pessoas de
bem, que conduzem o homem na senda do progresso. A civilização criou novas
necessidades, relativas à posição social. Foi necessário regular os direitos e
deveres dessas posições - leis humanas. Sob influência das paixões criou
direitos e deveres imaginários, condenados pela lei natural - apagados de seus
códigos à proporção que progridem.
Todavia, a
Lei natural é imutável, servindo para tudo e para todos, pois tem sua origem em
Deus. A lei humana é variável e progressiva, evolui à medida que aprendemos.
Quando atingirmos um grau de civilização superior e completa, não composta
apenas de grandes descobertas da Ciência ou invenções sofisticadas, mas com o
devido avanço moral do povo, as Leis de Amor e Caridade serão praticadas
espontaneamente e com naturalidade. O egoísmo e o orgulho não terão todo o
espaço que hoje tem, serão rejeitados.
Haverá o
predomínio da bondade, da boa fé e generosidade, permitindo que a inteligência
se desenvolva com mais liberdade e facilidade de expressão. Não serão
expressivos os preconceitos de raça ou de cor, nem de castas, nem de
nascimentos. Haverá muito menos privilégios, pois os direitos e obrigações
serão mais claros a todos.
Enquanto
temos parte da sociedade depravada, haverá necessidade de leis penais severas.
Essas leis destinam se a punir o mal praticado, ao invés de cortar o mal pela
raiz, decorrência do estágio evolutivo que estamos atravessando.
Embora as
leis humanas sejam necessárias, somente a educação, com o conhecimento das leis
de Deus, pode reformar os homens, que assim não terão mais necessidade de leis
tão rigorosas.
BIBLIOGRAFIA:
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Allan - O Livro dos Espíritos, Livro 3°, cap. VIII, questões 776 a 789;
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Allan - O Que é Espiritismo - questões 139 a 141, 142 e 143 e, 155 e 156;
KARDEC,
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KARDEC, Allan- A Gênese - cap. I,
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KARDEC,
Allan - Obras Póstumas;
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Francisco Cândido Xavier - Estude e Viva – nº 12, 15, 24, 37, 39 e 40
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Francisco Cândido Xavier - Pensamento e Vida - item 29;
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Francisco Cândido Xavier - Religião dos Espíritos;
EMMANUEL,
André Luiz - Opinião Espírita – nº 10;
EMMANUEL,
Francisco Cândido Xavier- O Livro da Esperança - item 82;
KARDEC,
Allan - O Céu e o Inferno - cap. III, itens 6 a 13;
Fonte da imagem: Internet Google.
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