CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO ESPÍRITA: PACIÊNCIA, INDULGENCIA, FÉ, HUMILDADE, DIGNIDADE E CARIDADE.

quinta-feira, 25 de junho de 2020

12ª Aula Parte A - CURSO O QUE É O ESPIRITISMO FEESP


OS MILAGRES SEGUNDO O ESPIRITISMO

O milagre, entendido como “um ato do poder divino” contrário as leis conhecidas da natureza, implica na crença em um fato sobrenatural, maravilhoso, impossível de ser explicado pela ciência dos homens, algo que foge a explicação das leis comuns.

Geralmente, o milagre está associado ao sentido teológico, acontecendo pela Vontade Divina ou pela intercessão de seres angélicos em nosso favor.

Os Espíritos, porém, revelaram a Allan Kardec princípios da lei natural, que antes não eram compreendidos e tidos como milagres. “Esses fenômenos ligam-se a existência dos Espíritos e à sua intervenção no mundo material”. Kardec ainda complementa: “Os fenômenos espíritas, estando na Natureza, produziram-se em todos os tempos, mas, precisamente porque seu estudo não se podia fazer pelos meios materiais de que dispõe a ciência comum, eles permaneceram por mais tempo que outros no domínio do sobrenatural, de onde o Espiritismo os faz sair hoje”.

Portanto, o Espiritismo não faz milagres.

A codificação espírita nos dá explicações claras e objetivas sobre o assunto, dizendo que os ditos milagres podem ser explicados pelo estudo dos fluidos e do perispírito, do pensamento e da vontade. Eles nada mais são do que fenômenos regidos pelas leis do mundo espiritual e, portanto, naturais.

Primeiramente, para que possamos entendê-los devemos nos reportar ao Fluido Cósmico Universal, matéria elementar primitiva, cujas transformações e modificações originam todos os corpos da natureza. Em seu estado fluídico ou etéreo, encontramos a explicação para os fenômenos espirituais; no material ou ponderável, temos os fenômenos materiais.

“No estado de eterização, o fluído cósmico não é uniforme; sem deixar de ser etéreo, ele sofre modificações tão variadas em seu gênero, e mais numerosas talvez que no estado de matéria tangível. Essas modificações constituem fluidos distintos, ainda que procedentes do mesmo princípio, são dotados de propriedades especiais, e produzem os fenômenos particulares do mundo invisível”.

Na sua origem, esses fluidos são neutros e adquirem suas qualidades no meio onde são elaborados. Sob o ponto de vista moral, trazem a impressão do sentimento de ódio, inveja, orgulho, bondade, benevolência, doçura etc.

Sob o ponto de vista físico, são excitantes, irritantes, calmantes, reparadores, adstringentes etc.

Os Espíritos agem sobre a matéria por intermédio de seu corpo fluídico ou perispírito. Desencarnados, e na medida de suas capacidades, como não tem mais o seu corpo carnal como instrumento, servem-se dos órgãos materiais de um encamado, que é chamado médium.

“Os Espíritos agem sobre os fluidos espirituais com a ajuda do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para os Espíritos o que a mão é para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem a esses fluidos tal ou tal direção; eles os aglomeram, combinam ou dispersam, formam conjuntos que tem aparência, forma e cor determinadas; mudam as propriedades delas como um químico muda as dos gases, ou de outros corpos, combinando-os segundo certas leis. Trata-se da grande oficina ou laboratório da vida espiritual”.

Contudo, tais fenômenos nunca podem fugir as leis Divinas ou naturais, reguladoras da ordem universal, as quais tudo é submetido.

O Espiritismo, explicando estes fenômenos, lhes dá uma razão de ser. Ele demonstra a possibilidade de certos fatos que, por não terem mais o caráter miraculoso, não são menos extraordinários, por atestarem a grandiosidade da Criação Divina.

“Se se tomar a palavra milagre em sua acepção etimológica, no sentido de coisa admirável teremos sem cessar milagres sob nossos olhos; nós os aspiraremos no ar e os pisamos com nossos passos, porque tudo é milagre na Natureza."

O grande “milagre” que podemos fazer por nós mesmos é a renovação no amor, contribuindo para a manutenção da harmonia universal pelas boas ações. Como dizem-nos os Espíritos, na questão 123 de O Livro dos Espíritos: “A sabedoria de Deus se encontra na liberdade de escolha que concede a cada um, porque assim cada um tem o mérito de suas obras.”

FIXAÇÃO DO APRENDIZADO:

1) Por que o Espiritismo não faz milagres?

2) Como os fluidos podem ser manipulados?

3) O que é “o grande laboratório do mundo invisível”?

Fonte da imagem: Internet Google.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

11ª Aula Parte B - CURSO O QUE É O ESPIRITISMO FEESP


O MAL E O REMÉDIO

O Espírito Santo Agostinho, em comunicação em O Evangelho Segundo o Espiritismo, faz um alerta a respeito da dor: “Vossa terra é por acaso um lugar de alegrias, um paraíso de delícias? A voz do profeta não soa ainda aos vossos ouvidos? Não clamou ele que haveria choro e ranger de dentes para os que nascessem neste vale de dores? Vós que nele viestes viver esperais portanto lágrimas ardentes e penas amargas, e quanto mais agudas e profundas forem as vossas dores, voltai os olhos ao céu e bendizei ao Senhor por vos ter querido provar! Mas ainda que tivésseis de sofrer uma vida inteira, que seria isso, ao lado da eternidade de glória reservada à aquele que houver suportado a prova com fé, amor e resignação?"

Quando vemos tantos males no mundo, por vezes, o sofrimento nos causam revolta ou incompreensão. Porém, como Deus é todo Amor, Justiça e Misericórdia, certamente, o mal não pode originar-se Dele.

Compreendendo a Sabedoria Divina, que nunca quer o mal de Seus filhos, podemos concluir que, além do ressarcimento de antigas dívidas, a dor nos serve para que possamos, além de desenvolvermos virtudes, como a paciência, a mansuetude e o perdão, progredirmos também em inteligência.

“O homem devendo progredir, os males aos quais ele está exposto são um estimulante para o exercício de sua inteligência, de todas as suas faculdades físicas e morais, incitando-o a busca dos meios de livrar-se deles. A dor é o estímulo que impulsiona o homem para a frente na via do progresso”, diz Kardec em A Gênese (Cap.III - Item 5). E completa mais adiante: “Mas Deus, pleno de bondade, colocou o remédio ao lado do mal, isto é, do próprio mal faz sair o bem." (Idem, item 7)

O Espírito André Luiz, na obra “Ação e Reação”, relata a explicação do Instrutor Druso sobre a dor-auxílio, a dor que acontece para que possamos aprender com ela. “O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na Vida Espiritual.”

De qualquer forma, quando somos visitados pela dor, devemos refletir sobre ela, procurando meios de aliviá-la e de aceitá-la com resignação e coragem, quando ela ultrapassa os limites da nossa ação. O que devemos compreender é que a dor não é castigo, mas sim um processo de aprendizado, fruto da nossa imperfeição, porém útil a nossa evolução.

E qual o remédio para o mal? “A fé é o remédio certo para o sofrimento. Ela aponta sempre os horizontes do infinito, ante os quais se esvaem os poucos dias de sombras do presente.”, ensina o Espírito Santo Agostinho.

FIXAÇÃO DO APRENDIZADO:

1) Para que servem os males pelos quais passamos?

2) Como devemos encarar a dor que nos atinge?

3) Por que a fé é o melhor remédio para nossos males?

Bibliografia
- Cajazeiras, Francisco - Eutanásia - Enfoque Espírita - Ed. EME.
- Kardec, Allan - A Gênese - Ed. FEESP.
- Kardec, Allan - O Livro dos Espíritos - Ed. FEESP.
- Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Ed. FEESP.
- Xavier, Francisco Cândido - Religião dos Espíritos - Ed. FEB
- XAVIER, F.C. Diálogo dos Vivos. São Bernardo do Campo: Grupo Espírita Emmanuel.

Fonte da imagem: Internet Google.

terça-feira, 9 de junho de 2020

11ª Aula Parte A - CURSO O QUE É O ESPIRITISMO FEESP


VISÃO ESPÍRITA DA EUTANÁSIA

A eutanásia é o ato pelo qual subtrai-se a vida de alguém, com o pretexto de evitar-lhe sofrimentos, bem como aos seus familiares. É a conhecida “morte piedosa”.

Desde a época de Esparta, na antiga Grécia, pelo culto ao corpo, eram condenados os inaptos e enfermos.

Gladiadores da Roma Antiga ou guerreiros na Idade Média eram sacrificados sob o pretexto de poupá-los da agonia.

Séculos se passaram e, às vezes, o juramento de Hipócrates (460 - 377 a.C) é esquecido: “A ninguém darei, para agradar remédio mortal, nem conselho que conduza à destruição”.

A Medicina

A ciência médica tem a finalidade de curar, de sanar dores. Tem como dever a preservação da vida em todo e qualquer caso.

O Código de Ética Médica prescreve, como dever do médico, o cuidado de preservar a vida e proíbe ao mesmo a utilização de meios destinados a abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido desse ou de seu representante legal. (Cap. V - art.41/2009)

Alguns defensores da eutanásia argumentam quanto à inutilidade do enfermo e o custo de sua manutenção à sociedade e, atualmente, das Unidades de Terapias Intensivas. Ninguém é inútil. Todos temos responsabilidades quanto a preservação da vida dada por Deus.

Ainda há a desculpa de abreviar o sofrimento de doentes terminais. A morte como terapia destrói a razão de ser da Medicina, que deve lutar pela manutenção da vida.

Argumento terrível é aquele dos que defendem a morte dos idosos como uma “morte digna” - certamente seria mais digno defender a vida e respeitar aqueles que prestaram uma vida inteira de serviços a sociedade.

Devemos ainda considerar a distanásia, que é o prolongamento artificial do processo de morte, prolongando assim o sofrimento da pessoa. Pode também ser considerada como um tratamento inútil, que deve ser evitado.

Tem como objetivo recuperar o doente a qualquer custo - muitas vezes é desejo da família, ou do próprio paciente, que tenta agarrar-se a vida, muitas vezes, por temer a morte.

A morte

Como definir a morte? Segundo a doutrina espírita, ela ocorre pela exaustão dos órgãos. (L.E, questão 68)

Nas últimas décadas mudou-se a maneira de considerar a morte. Vários questionamentos de ordem médica, ética e jurídica foram levantados com o desenvolvimento das técnicas de transplantes, além da possibilidade da manutenção artificial das funções fisiológicas fundamentais.

Ela é hoje interpretada como a desintegração de um indivíduo, que se realiza em vários níveis e em várias etapas. Daí a dificuldade de encontrar sinais clínicos seguros do falecimento. A passagem da vida a morte envolve uma série de acontecimentos; não é uma mutação instantânea.

Após discussões éticas e estudos técnicos, concluiu-se que a morte encefálica é o critério para caracterização e constatação da morte do indivíduo.

Desencarnação

A desencarnação significa o desligamento do Espírito do corpo que está em processo mortal, podendo acontecer desde antes da consumação do óbito (L.E, questão 156) ou até tempos depois, como no suicídio.

Não é a partida do Espírito, mas sim o esgotamento dos órgãos físicos que provoca o seu desprendimento.

Em o Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec recebe do Espírito São Luís a resposta à pergunta: “Um homem agoniza, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é sem esperanças. É permitido poupar-lhe instantes de agonia, abreviando lhe o fim?”

“Mas quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode ele conduzir um homem até a beira da sepultura, para em seguida retira-lo, com o fim de fazê-lo examinar-se a si mesmo e modificar lhe os pensamentos? A ciência, por acaso, nunca se enganou nas suas previsões? Essa hora de graça que lhe é concedida, pode ser para ele da maior importância, pois ignorais as reflexões que seu Espírito poderia ter feito nos momentos de agonia, e quantos tormentos podem ser poupados por um súbito clarão de arrependimento."

Muitas vezes, suicidas e homicidas do passado enfrentam doenças graves para que possam reajustar-se perante as Leis Divinas. Como diz o Espírito Emmanuel: “ Diante das crianças em prova ou dos irmãos enfermos, imaginados irrecuperáveis, medita e auxilia-os. Ninguém, por agora, nas áreas do mundo físico, pode calcular a importância de alguns dias, para o Espírito temporariamente internado num corpo doente ou disforme."

A questão 944 do L.E. coloca: “O homem tem o direito de dispor da sua própria vida?” “Não, somente Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão da lei.”

E pode-se complementar: “O assassínio é um crime aos olhos de Deus?” “Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um semelhante interrompe uma vida em expiação ou de missão, e nisso está o mal.” (L.E, questão 746)

Citando mais uma vez Emmanuel, que faz consideração oportuna a respeito do tema, é lançada a reflexão: “Lembra te que valorizando a existência na Terra, o próprio Cristo arrancou Lázaro às trevas do sepulcro, para que o amigo dileto conseguisse dispor de mais tempo necessário a própria sublimação."

FIXAÇÃO DO APRENDIZADO:

1) O que é eutanásia?

2) O homem tem o direito de determinar quando deve morrer ou de dispor da vida de seu semelhante?

3) Qual a utilidade do tempo que é dado a mais para quem se salva da morte?

Fonte da imagem: Internet Google.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

10ª Aula Parte ÚNICA - CURSO O QUE É O ESPIRITISMO FEESP


O LIVRO DOS MÉDIUNS

Segundo livro da codificação, O Livro dos Médiuns foi publicado em 15 de janeiro de 1861. Substitui o livro Instruções Práticas Sobre as Manifestações Espíritas que Allan Kardec lançou em 1858, como auxílio aos médiuns e doutrinadores, mas que tinha apenas 11 capítulos. Numa abordagem mais ampla da condução da mediunidade, Kardec explica o porquê da substituição por O Livro dos Médiuns: “Preferimos substituir por esta, em que reunimos todos os dados que uma longa experiência e de um estudo consciencioso. Esperamos que ela contribua para mostrar o caráter sério do Espiritismo, que é sua a essência, e para afastar a ideia de frivolidade e divertimento."

Composto por 4 capítulos em sua 1ª Parte e 32 na 2ª Parte, incluindo um capítulo sobre o Vocabulário Espírita, o L.M. baseia-se na 2ª parte de O Livro dos Espíritos. Seu objetivo, Segundo Kardec é “indicar os meios de desenvolvimento da mediunidade em quem a possui, segundo as possibilidades de cada um, e sobretudo orientar o seu emprego de maneira proveitosa.”

Se o L.E. constitui a parte filosófica da doutrina dos Espíritos, O Livro dos Médiuns é a sua parte prática ou experimental. Esclarece sobre a teoria dos gêneros de manifestações espirituais, os meios de comunicação com os Espíritos, além das dificuldades e tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo.

Apesar de aclarar o caminho de todos aqueles que querem realmente instruir-se pelo bom exercício da mediunidade e de como constituir uma reunião séria, o próprio Kardec alerta que na obra não se encontra uma fórmula universal e infalível da formação dos médiuns.

Kardec nos apresenta uma série de gêneros de manifestações e de mediunidades, porém, o bom proveito que se pode tirar da comunicação com os Espíritos sempre dependera de como a conduzirmos.

Divididas em duas categorias, as manifestações espíritas podem ser de efeitos físicos e de efeitos intelectuais.

Na parte dos efeitos físicos, Kardec explica, entre outros, o fenômeno das mesas girantes e os locais assombrados, acabando com as velhas concepções de magia e de fatos sobrenaturais, que nada tem a ver com a realidade.

Quanto ao desenvolvimento da mediunidade, que nada mais é do que educá-la para um bom aproveitamento, Kardec alerta sobre a influência do meio, da moral do médium e do papel que esse exerce sobre as comunicações. Sobre isso, os Espíritos Erasto e Timóteo dizem: “gostamos de achar médiuns bem adestrados, bem aparelhados, munidos de materiais prontos a serem utilizados, numa palavra: bons instrumentos”. (L.M, questão 225)

Por ser uma faculdade orgânica, os Espíritos esclarecem que a mediunidade independe da moral (L.M, questão 226) e, por isso mesmo, há a necessidade de se passar pelo crivo da razão, como sempre fez Kardec, todas as comunicações espirituais que recebemos. “O que a razão e o bom senso reprovam, rejeitai corajosamente. Mais vale rejeitar dez verdades do que admitir uma única mentira, uma única teoria falsa.”, alerta-nos Erasto, na questão 230.

Kardec ocupou-se ainda de esclarecer sobre como organizar reuniões e sociedades espíritas sérias, finalidade maior quando objetivamos manter contato com Espíritos superiores e que possam nos instruir realmente.

Assim, Kardec lista algumas condições básicas para uma boa reunião, dentre elas: “Pela comunhão de ideias e pensamentos, benevolência recíproca entre todos os membros, renúncia de todo sentimento contrário à verdadeira caridade cristã.” (Questão 341)

Constituído de ensinamentos práticos, o LIVRO DOS MÉDIUNS é o verdadeiro roteiro para a formação de Espíritas, na verdadeira acepção do termo. Kardec alerta que, quando agimos visando apenas o interesse pessoal, fomentando o embate de ideias e de opiniões, criamos um ambiente propicio a manifestação de Espíritos grosseiros e perturbadores. Contra esse panorama, Kardec sentencia: “os membros de uma sociedade, que agissem da maneira como vimos de esboçar não seriam verdadeiros espíritas, pois que caridade e a tolerância são o dever primário que a Doutrina impõe a seus adeptos; os que procedem assim são espíritas mais de nome do que de fato.” (Questão 335).

Como disse Santo Agostinho: “Não basta crer, é preciso, sobretudo dar exemplos de bondade, de tolerância e de desinteresse, sem o que estéril será a vossa fé”.

FIXAÇÃO DO APRENDIZADO:

1) Por que O Livro dos Médiuns constitui a parte experimental do Espiritismo?

2) Do que depende uma boa comunicação com os Espíritos?

3) Como devemos conduzir uma reunião espírita séria?

BIBLIOGRAFIA
- Kardec, Allan - O Livro dos Médiuns - Ed. FEESP

Fonte da imagem: Internet Google.