CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO ESPÍRITA: PACIÊNCIA, INDULGENCIA, FÉ, HUMILDADE, DIGNIDADE E CARIDADE.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

15ª Aula Parte B – CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO 2º ANO – FEESP

Paulo, O Apóstolo Dos Gentios

Paulo é uma das figuras mais extraordinárias do Cristianismo nascente. Seu trabalho foi monumental. Após sua conversão ele empenharia todo seu Ser na causa abraçada.

Propagar o Evangelho entre os povos pagãos do ocidente e do oriente seria seu ideal, e para isso Paulo realizará três grandes missões; sairá em jornadas para alcançar terras longínquas, enfrentaria povos bárbaros, populações hostis, autoridades impiedosas e cruéis... Mas não se abateria jamais...

PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (At 13 e 14)

“Havia em Antioquia, na Igreja local, profetas e doutores: Barnabé, Simeão cognominado Níger; Lúcio de Cirene, e ainda Manaém, companheiro de infância do tetrarca Herodes, e Saulo. Celebrando eles culto em honra do Senhor e jejuando, disse-lhes o Espírito Santo: ‘Separai para mim Barnabé e Saulo, para a obra a qual os destinei ’. Então, depois de terem jejuado e orado, impuseram-lhes as mãos e despediram-nos.” (At 13:1-3).

Por Volta do ano 40 d.C., Paulo, que ainda se chamava Saulo, encontrava-se na igreja (comunidade) de Antioquia, celebrando o culto e jejuando, conforme costume da época.

Durante o culto, ocorre uma manifestação mediúnica, e, então, ouve-se: “Separai para mim Barnabé e Saulo, para a obra à qual os destinei”.

O chamado fora feito. Não havia equívoco. Ali, Paulo recebera sua incumbência: deveriam, ele e Barnabé, seguir para anunciar a Boa Nova a outros povos. João Marcos, o jovem sobrinho de Barnabé, seria seu acompanhante.

Inspirados, felizes por serem convocados a servir o Mestre, iniciariam a primeira viagem apostólica. Seriam momentos marcados pela coragem, pela fé inabalável, pelo exemplo de plena devoção...

O ponto inicial foi à cidade de Antioquia da Síria. Foi nesta cidade, que segundo Emmanuel, Paulo abraçou Tito pela primeira vez. Dali partiriam e percorreriam inúmeras localidades, como: ilha de Chipre, Pafos, Panfília, Antioquia de Pisídia, Listra, e outras.

Em seu itinerário, alguns momentos seriam marcantes. Vejamos alguns deles:

A cura e a conversão do Procônsul Sérgio Paulo

Morava em Pafos o Procônsul Sérgio Paulo. Providencialmente, era o mesmo que havia conhecido Estevão, quando este era um prisioneiro nas Galeras.

Sérgio Paulo há quase um ano, encontrava-se novamente enfermo. Havia um mago judeu, chamado de Barjesus ou Elimas, que vinha lhe assistindo. Era, no entanto, um falso profeta.

Naquele cenário, Paulo e Barnabé, compareceram no palácio, a pedido do Procônsul, e o curaram. Agradecido, Sérgio Paulo converteu-se ao Cristianismo. Foi a partir desse episódio que Saulo adotou o nome romano de Paulo.

A desistência de João Marcos

A certa altura, quando Paulo e Barnabé decidiram dirigir-se para Antioquia de Pisídia, João Marcos desistiu de acompanhá-los e retomou a Jerusalém.

De fato, o caminho dos missionários é cheio de pedras e espinhos. O jovem sobrinho de Barnabé não suportou a aspereza da jornada. Seu momento ainda não havia chegado.

A cura de um coxo

Em Listra, ao encontrar um homem que era coxo de nascença, Paulo, movido por compaixão, e apercebendo-lhe a fé viva, dirigiu-lhe o olhar e lhe disse: “Levanta-te direito sobre teus pés!” (At 14:10); e no mesmo instante, num salto, curado, ele andou.

Aquele mesmo local seria palco de injúrias e agressões ao grande apóstolo. Ele seria apedrejado e expulso da cidade. Mas, pela sua determinação, pela sua fé, isso não o faria desistir de sua missão. Ele iria até o final.

CONCÍLIO DE JERUSALÉM (At 15:1-34)

“Entretanto, haviam descido alguns da Judéia e começaram a ensinar os irmãos: Se não vos circuncidardes segundo a norma de Moisés, não podereis salvar-vos”. Surgindo daí uma agitação e tornando-se veemente a discussão de Paulo e Barnabé com eles, decidiu-se que Paulo e Barnabé e alguns outros dos seus, subiriam a Jerusalém, aos apóstolos e anciãos, para tratar da questão.

Tornando-se acesa a discussão, levantou-se Pedro e disse: ‘Irmãos, vos sabeis que, desde os primeiros dias, aprouve a Deus, entre vós, que por minha boca ouvissem os gentios a palavra da Boa Nova e abraçassem a fé. Ora, o conhecedor dos corações, que é Deus, deu testemunho em favor deles, concedendo-lhes o Espírito Santo assim como a nós. Não fez distinção alguma entre nós e eles, purificando seus corações pela fé. Agora, pois, porque tentais a Deus, impondo ao pescoço dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem mesmo nós podemos suportar? Ao contrário é pela graça do Senhor Jesus que nós cremos ser salvos, da mesma forma que eles.

Quando cessaram de falar Tiago tomou a palavra, dizendo: ‘... Eis porque, pessoalmente, julgo que não se devam molestar aqueles que dentre os gentios, se convertem a Deus. Mas se lhes escreva que se abstenham do que está contaminado pelos ídolos, das uniões ilegítimas, das carnes sufocadas e do sangue’. (At 15: 1-20).

Concílio é uma assembleia, uma reunião, convocada para se decidir sobre uma questão doutrinária, sobre um dogma, sobre uma regra que esteja em vigor, sobre um princípio teológico. Ao final dos debates chega-se, então, a um consenso sobre certo assunto, ao qual, de regra, as partes aceitam e se resignam.

Esse Concílio de Jerusalém tinha por objetivo principal a decisão sobre a imposição ou não de costumes judaicos aos recém-convertidos, muitos deles não judeus. Entre esses costumes destacava-se a circuncisão.

A circuncisão é um ritual previsto no Antigo Testamento (Lv 12:3), que devia ser realizado em todas as crianças do sexo masculino, no oitavo dia de vida, e consistia em retirar parte da pele que cobre a glande do órgão genital. Simbolizava a aliança de Deus com Abraão, sendo perpetuada por seus descendentes.

Na época do Cristianismo nascente, duas correntes polarizavam-se. Uma pela manutenção, outra pela não exigência da imposição de tal costume aos novos convertidos.

Neste Concilio, destaca-se a presença ponderada e conciliadora do apóstolo Pedro. Pedro, por certo, ainda trazia consigo a imagem amorosa do Mestre. A inquirição direta, sem subterfúgios: “Pedro, filho de João, tu me amas mais do que estes?” Segue a sua resposta clara e firme: “Sim, Senhor sabes que te amo”. O doce apelo do Mestre chega-lhe aos ouvidos: “Apascenta meus cordeiros”.

E assim, Pedro o fez. Não havia sido nada fácil, desde os primeiros tempos, manter os companheiros unidos diante das cruéis perseguições sofridas. Porém, agora, uma nova tormenta formava-se no horizonte: posições extremadas de amigos tão próximos, tão dedicados a Causa do Mestre. O que fazer?

Paulo havia trazido um novo dinamismo ao Cristianismo; seu verbo enérgico, sua presença magnética, havia vitalizado a Doutrina Redentora. Atraíra um sem numero de pessoas à pregação do Evangelho; vários núcleos cristãos desabrochavam sob seu forte impulso. Mas muitos dos novos cristãos eram gentios, ou seja, não judeus, e não compreendiam, nem aceitavam os costumes judaicos. Paulo defendia o direito dos gentios de não serem obrigados a aceitar costumes, como a circuncisão.

Tiago, por outro lado, era companheiro da primeira hora. Estivera com ele e João desde o inicio, e sua presença, por várias vezes, havia salvado do fechamento a Casa do Caminho. Os judeus simpatizavam com sua postura frente à Lei Mosaica.

Entre os dois amigos, o que fazer? O que o Mestre faria? As palavras de Jesus ressoavam lhe profundamente: ‘Apascenta meus cordeiros’. E desse modo, quando a discussão fazia-se mais acalorada, veio-lhe a inspiração.

Tomando a palavra, ponderou com equilíbrio e moderação: não eram os atos exteriores que determinavam os seguidores do Cristo, mas, sim, o interior purificado, inundado de fé verdadeira que permitia a aceitação pura e simples dos ensinamentos do Mestre! Era por aquilo que ia no coração de cada um deles que seriam reconhecidos como cristãos.

Uma aragem diferente inundou o ambiente. Os ânimos foram apaziguados. Tiago, ao reconhecer no verbo do amigo a inspiração divina, acatou-lhe a sabedoria. Suas condições foram facilmente aceitas: abster-se da adoração a ídolos, de uniões ilegítimas e de se alimentar de animais sufocados.

Nova atmosfera de alegria e fraternidade podia ser sentida. Paulo e Barnabé regozijaram-se: levariam boas notícias aos companheiros! Mais uma vez, Pedro sentiu intensamente a presença do Senhor. Respirou aliviado. A pedido do Mestre continuaria a apascentar os cordeiros...

SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA (At 15:36-41;16; 17; 18:1-23)

“Depois de alguns dias, disse Paulo a Barnabé: ‘Voltemos agora a visitar os irmãos por todas as cidades onde anunciamos a palavra do Senhor para ver como estão’. Mas Barnabé queria levar consigo também João, cognominado Marcos, enquanto Paulo exigia que não se levasse aquele que os deixara desde a Panfília e não os acompanhara no trabalho. A irritação tornou-se tal que eles se separam um do outro, Barnabé, pois, tomando Marcos consigo, embarcou para Chipre. Quanto a Paulo, escolheu Silas e partiu, recomendado a graça de Deus pelos irmãos.” (At 15:36-40).

Após o Concílio de Jerusalém, por volta de 47-51 d.C., Paulo e Barnabé dariam inicio a sua 2ª viagem missionária, considerada a sua viagem mais importante. Já havia decorrido algum tempo desde a primeira jornada, quando haviam fundado diversos núcleos cristãos pelos locais por onde passaram. Era preciso retornar para avaliar o progresso daquelas comunidades.

Ao planejarem essa nova viagem, no entanto, ocorre uma divergência de intenções: Barnabé queria, novamente, levar seu sobrinho João Marcos; Paulo discordava, pois não o achava preparado, eis que já havia desistido na primeira viagem. Sendo assim, acabaram tomando rumos diferentes. Contudo, seus objetivos permaneceram os mesmos: anunciar a Boa Nova.

Nessa nova jornada, Paulo, tendo Silas como fiel companheiro, cruzou várias cidades, alcançando, nos extremos, a região da Macedônia. Timóteo e Lucas também participaram desta viagem; percorreram várias cidades até se encontrarem com Paulo e Silas em Tessalônica. Alguns dos episódios mais relevantes são:

• Encontro com Timóteo em Listra

Em Listra, Paulo, segundo Emmanuel na obra já citada, reencontra Timóteo. Instantaneamente, Paulo reconhecera naquele jovem um fervoroso cristão, um futuro e valoroso servidor. Timóteo o acompanharia por toda a jornada e se tornaria um de seus fiéis companheiros por toda a sua vida'.

• A Visão sobre a Macedônia

Quando estava em Trôade, Paulo, durante a noite, tem uma visão: um macedônio, de pé diante dele, pediu-lhe que fosse a Macedônia e os ajudasse. Prontamente, partiram para lá. Neste fato, podemos, claramente, ver a atuação da Providência Divina. Eles, então inspirados, atenderam o chamado.

• Paulo em Atenas

Paulo era um admirador da cultura grega. Sonhava em divulgar o Evangelho naquela magna cidade, um dos berços culturais da Humanidade. Acreditava que entre aqueles homens cultos o Evangelho de Jesus, por sua elevação, seria plenamente aceito. Grande decepção!

Foi rejeitado, tratado com indiferença por uns, zombado por outros. A velha cidade, embora tivesse atingido seu apogeu intelectual, ressentia pela frieza de seus habitantes.

• Paulo em Corinto

Paulo reencontrou em Corinto dois grandes amigos: Priscila e Áquila, que foram seus companheiros atuantes nos três anos em que ele permaneceu trabalhando e meditando no deserto, antes de iniciar a sua missão. Foi em Corinto que Paulo fundou a mais importante de todas as comunidades cristãs por ele estabelecidas; lá permaneceu durante dezoito meses.

Concluindo sua viagem, ele retornou a Antioquia da Síria, passando, entre outras cidades, por Éfeso, Cesaréia e Jerusalém. O grande apóstolo havia trazido contribuições monetárias a Casa do Caminho que se encontrava em sérias dificuldades; entregou-as a Simão Pedro, que as recebeu emocionado. Paulo relatou sua jornada aos apóstolos, que ficaram exultantes: a Doutrina do Cristo florescia!

TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (At 18:23-28; 19; 2; 21:1-19)

“Passado algum tempo, partiu de novo e percorreu sucessivamente a região da Galácia e da Frigia, confirmando todos os discípulos.” (At 18:23)

Era o ano de 52, Roma prosseguia soberana, o Imperador era Cláudio, e Israel continuava subjugada ao seu domínio. As perseguições contra os cristãos aumentavam. A vertiginosa expansão do Cristianismo assustava as autoridades políticas e religiosas.

Paulo havia recebido muitas mensagens; as comunidades que ele fundara solicitavam sua presença.

Impossível ser-lhe-ia atender, pessoalmente, todas elas. Exatamente com o fim de falar a essas comunidades, levar-lhes esclarecimento, motivação, incentivar lhes a fé, ele redigia suas epístolas. Nesse período, ele já havia escrito suas primeiras cartas dirigidas aos núcleos cristãos.

Mas era preciso voltar à estrada. Partiu, tendo Lucas como seu valoroso companheiro.

• Em Éfeso

O apostolo João aguardava-o em Éfeso. A comunidade cristã, nesta cidade, vivia momentos difíceis, sofrendo fortes perseguições dos judeus ortodoxos. Ali, Paulo permaneceria por três anos.

Nessa estadia, muitos foram os episódios marcantes. A mensagem de Jesus continuava atingindo os corações. Porém, as exposições de Paulo, que despertavam até mesmo os pagãos, culminaram por gerar certo desprezo, por exemplo, pelo culto a divindade considerada protetora da cidade: a deusa Diana, criando embates entre os negociantes de ouro e a comunidade Cristã.

Muitas outras comoções ocorreram. Esse foi um período decisivo para aquele núcleo. Com a vigorosa atuação de Paulo e sua oratória inflamada, reacendeu a fé; com seu grande magnetismo, realizou inúmeras curas; com sua personalidade única, com sua liderança e conduta moral irrepreensível, a comunidade foi restabelecida.

• Ágabo, o profeta

Prosseguindo em sua jornada, visitando várias cidades, a certa altura, chega a Cesaréia. Permanecendo ali alguns dias, encontrou-se com um profeta chamado Ágabo que o advertiu a não retornar a Jerusalém, pois lá ele seria preso. Paulo, decidido, responde: “Pois estou pronto, não somente a ser preso, mas até a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.” (At 21:13).

Como havia afirmado, convicto, seguiu para Jerusalém. Ali se cumpriu a predição de Ágabo: Paulo foi maltratado, flagelado e preso. Mas sua fé não se abalou!

EPÍLOGO DA MISSÃO DE PAULO (At 21:20-40 e 22 a 28)

Paulo tinha sido condenado injustamente pelo Sinédrio. Por ter a cidadania romana, foi conduzido a Cesaréia aos cuidados do governador Félix, onde permaneceria encarcerado durante dois anos.

Seu processo encontrava-se estacionado. Embora as autoridades judaicas pleiteassem a transferência de Paulo para a jurisdição do Sinédrio, o governador não cedeu. Durante esse período, ele foi tratado com relativa liberdade: recebia visitas, escrevia cartas às comunidades cristãs, e divulgava o Evangelho dentro da prisão e para o próprio governador.

Ocorreu então, que o governador Felix foi transferido e substituído por Pórcio Festo. Ao saberem da mudança, os judeus voltam a pleitear a transferência de Paulo para Jerusalém.

Na obra “Paulo e Estevão”, Emmanuel, em acréscimo ao relato bíblico, apresenta novos detalhes. Afirma o Benfeitor que Paulo, ao saber, por intermédio de Lucas, que os judeus tramavam para conseguir sua condenação à crucificação, usa a prerrogativa de cidadão romano e ‘apela a César’.

Em sua trama ignominiosa, pretendiam as autoridades judaicas que na execução de Paulo fosse repetido o episódio do Gólgota. Seria no mesmo lugar e ao lado de dois ladrões.

Isso seria ultrajante! Pensava o grande apóstolo. Ele não se achava digno de protagonizar o mesmo martírio infligido a Jesus. Poderia aceitar todas as condenações, mesmo a morte; não, porém, esta, que objetivava a banalização do exemplo inigualável do Cristo. Por isso, ele apelou para ir a Roma, frustrando assim, o pérfido plano dos judeus.

Paulo, comovido, despediu-se dos companheiros, e navegou em direção a Roma. Em Roma, obteve o benefício de cumprir prisão domiciliar. Assim permaneceu por mais dois anos. Nesse período, ele participou ativamente da propagação da mensagem cristã na capital do Império.

Desta forma, encerra-se a narrativa contida em “Atos dos Apóstolos”. Emmanuel, porém, na obra já citada, narra sua saga até o momento final. Quando a perseguição aos cristãos fez-se mais sentida, certa feita, enquanto pregava nas catacumbas, foi preso pelas autoridades romanas, e condenado a morte.

Como fiel discípulo, de Jesus, recebia agora a pena capital. Ele não resistiu. Como o Mestre havia exemplificado, ele aceitou pacificamente o seu fim. Sua missão estava completa! Também o seu exemplo ficará imortalizado na História do Cristianismo.

Em memória de sua coragem inigualável, de sua entrega sem limites, de sua perseverança até o final, lembremos de seu clamor:

“Muitas vezes, vi-me em perigo de morte. Dos judeus recebi cinco vezes quarenta golpes menos um. Três vezes fui flagelado. Uma vez, apedrejado. Três vezes naufraguei. Passei um dia e uma noite em alto mar. Fiz numerosas viagens. Foram perigo nos rios, perigos dos ladrões, perigos por parte dos meus irmãos de estirpe, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar; perigos dos falsos irmãos! Quem fraqueja, sem que eu também me sinta fraco? Quem tropeça, sem que eu também fique febril? Se é preciso gloriar-se, de minha fraqueza é que me gloriarei” (2 Co 11:23-30).

Que exemplo de Paulo possa inspirar-nos sempre!

QUESTÃO REFLEXIVA:

Comente a contribuição do apóstolo Paulo para a expansão do Cristianismo.

Bibliografia
- A Bíblia de Jerusalém.
- Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Ed. FEESP.
- Xavier, Francisco C./Emmanuel - Paulo e Estevão.
- Corbin, Alain - Historia do Cristianismo.
- Atlas Bíblico Interdisciplinar - Escritura - Historia - Geografia - Arqueologia - Teologia - Ed. Paulus.


Fonte da imagem: Internet Google.

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