CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO ESPÍRITA: PACIÊNCIA, INDULGENCIA, FÉ, HUMILDADE, DIGNIDADE E CARIDADE.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

13ª AULA PARTE A CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO - FEESP

EUTANÁSIA (À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA)

Eutanásia é o ato pelo qual subtrai-se a vida de alguém, com o pretexto de evitar-lhe sofrimentos, bem como aos seus familiares.
Desde a época de Esparta, na antiga Grécia, com seu culto ao corpo, eram condenados os inaptos, os enfermos. Gladiadores da Roma Antiga ou guerreiros na Idade Média, eram sacrificados sob pretexto de poupá-los da agonia.

Séculos se passaram e alguns esqueceram o juramento de Hipócrates (460/377 AC): “A ninguém darei, para agradar, remédio mortal, nem conselho que o conduza à destruição”.

A Medicina

A ciência médica tem a finalidade de curar, de sanar dores. Tem como dever, a preservação da vida em todos e qualquer caso.

O código de Ética Médica prescreve como dever do médico, o cuidado de preservar a vida humana e proíbe ao mesmo a utilização de meios destinados a abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu responsável legal. (Cap. V. art. 66).

Alguns defensores da Eutanásia argumentam quanto à inutilidade do enfermo e o custo de sua manutenção à sociedade. Ninguém é inútil.

Todos temos responsabilidades quanto à preservação da vida, dada por Deus.

A morte como terapia destrói a razão de ser da Medicina (manter a vida). Argumento decrépito é aquele dos que defendem a morte dos idosos. Total falta de respeito àqueles que deram a vida física a outros. E, como esse ato indigno, argumentam com a dignidade do morrer. “Se fossem dignos, viveriam defendendo a dignidade de viver”.

Como definir a morte? Nas últimas décadas mudou-se a maneira de considerar a morte. Várias interrogações de ordem médica, ética e jurídica, foram levantadas com o desenvolvimento das técnicas de transplantes e da possibilidade de subsistência artificial das funções fisiológicas fundamentais.

A antiga concepção da morte, entendida como um momento preciso de trespasse, e hoje interpretada como desintegração de um indivíduo, que se realiza em vários níveis e em várias etapas.
Daí, a dificuldade de encontrar sinais clínicos seguros de falecimento. A passagem da vida à morte envolve uma série de acontecimentos; não é uma mutação instantânea. Após discussões éticas e estudos técnicos, concluiu-se que a morte encefálica é o critério para caracterização e constatação da morte do indivíduo.

Desencarnação

Mas, a desencarnação significa o desligamento do Espírito daquele corpo em processo mortal, podendo acontecer desde momentos antes da consumação do óbito, até tempos depois, como em caso de suicidas. E a Doutrina Espírita vem nos ensinar questões de maior importância.

Assim, não é a partida do Espírito. Cada Espírito é sempre o mesmo indivíduo antes, durante e depois da encarnação, sendo esta, apenas, uma fase da sua existência. (Gênese, Cap. XI).

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap. V, item 28), Allan Kardec recebe de São Luís, a resposta à pergunta: “Um homem agoniza, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é sem esperança. É permitido poupar-lhe alguns instantes de agonia, abreviando-lhe o fim?”.

“Mas quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus”?

Não pode ele conduzir um homem até à beira da sepultura, para em seguida, retirá-lo, com o fim de fazê-lo examinar-se a si mesmo e modificar lhe os pensamentos? A que extremos tenha chegado um moribundo, ninguém pode dizer com certeza que chegou a sua hora final.

A ciência, por acaso, nunca se enganou em suas previsões?

“Bem sei que há casos em que se pode considerar, com razão, como desesperados, mas se não há nenhuma esperança possível de retorno definitivo à vida e à saúde, não há também inúmeros exemplos de que, no momento do último suspiro, o doente se reanima e recobra suas faculdades por alguns instantes”?

Pois bem: essa hora de graça que lhe é concedida, pode ser para ele da maior importância, pois ignorais as reflexões que seu Espírito poderia ter feito nas convulsões da agonia, e quantos tormentos podem ser poupados por um clarão de arrependimento.

“O Materialista, que só vê o corpo, não levando em consideração a existência da alma, não pode compreender estas coisas”.

Mas o Espírita, que sabe o que se passa além-túmulo, conhece o valor do último pensamento. “Aliviai os sofrimentos o mais que puderdes, mas guardai-vos de abreviar a vida, mesmo que seja em apenas um minuto porque esse minuto pode poupar muitas lágrimas no futuro”.

Emmanuel, no texto intitulado “Eutanásia e Vida”, do livro Diálogo dos Vivos, observa que “o homem comum não conhece a face psicológica dos nossos irmãos suicidas e homicidas conscientes, ou daqueles outros que conscientemente se fazem pesadelos ou flagelos de coletividades inteiras”.

Devidamente reencarnados, em tarefas de reajuste, não mostram senão o quadro aflitivo que criaram para si próprios, de vez que todo Espírito descende das próprias obras e revela consigo aquilo que fez de si mesmo.

“Diante das crianças em prova ou dos irmãos enfermos imaginados irrecuperáveis, medita e auxilia-os.”

“Ninguém, por agora, nas áreas do mundo físico, pode calcular a importância de alguns momentos ou de alguns dias, para o Espírito temporariamente internado num corpo doente ou disforme”.

O Livro dos Espíritos, em sua questão 944, coloca: “O homem tem direito de dispor da própria vida”?

“-Não. Somente Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei”.

Emmanuel, no livro Religião dos Espíritos, encerra o texto “Sofrimento e Eutanásia”, dizendo: “Lembra-te de que, valorizando a existência na Terra, o próprio Cristo, arrancou Lázaro às trevas do sepulcro, para que o amigo dileto conseguisse dispor de mais tempo para completar o tempo necessário à própria sublimação”.

BIBLIOGRAFIA:

Kardec, Allan - O Livro dos Espíritos

Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo

Kardec, Allan - A Gênese

Cajazeiras, Francisco - Eutanásia à Luz do Espiritismo

Xavier,F. C. - Diálogo dos vivos

Xavier,F. C. - Religião dos Espíritos

QUESTIONÁRIO:

1 - Que é a Eutanásia?

2 - Por que o homem não tem o direito de dispor da própria vida?

3 - Qual a resposta de São Luis, dada no Cap. V, ítem 28, do E.S.E., referente à Eutanásia?

terça-feira, 17 de setembro de 2013

12ª AULA PARTE B CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO - FEESP

BEM SOFRER e MAL SOFRER

Quando o Cristo disse: “Bem-aventurados os aflitos, porque deles é o Reino dos Céus”, não se referia aos sofredores em geral, porque todos os que estão neste mundo sofrem, quer estejam num trono ou na miséria extrema, mas, ah! Poucos sofrem bem, poucos compreendem que somente as provas bem suportadas podem conduzir ao Reino de Deus.

O desânimo é uma falta; Deus vos nega consolações, se não tiverdes coragem. A prece é um sustentáculo da alma, mas não é suficiente por si só; é necessário que se apoie numa fé ardente na bondade de Deus.

Tendes ouvido frequentemente que Ele não põe um fardo pesado em ombros frágeis. O fardo é proporcional às forças, como a recompensa será proporcional à resignação e à coragem.

A recompensa será tanto mais esplendente quanto mais penosa tiver sido a aflição. Mas essa recompensa deve ser merecida, e é por isso que a vida está cheia de tribulações.

“O militar que não é enviado à frente de batalha não fica satisfeito, porque o repouso no acampamento não lhe proporciona nenhuma promoção”.

Sede como o militar, e não aspireis a um repouso que enfraqueceria o vosso corpo e entorpeceria a vossa alma. Ficai satisfeitos, quando Deus vos envia à luta.

Essa luta não é o fogo das batalhas, mas as amarguras da vida, onde muitas vezes necessitamos de mais coragem que num combate sangrento, pois aquele que enfrenta firmemente o inimigo poderá cair sob o impacto de um sofrimento moral.

O homem não recebe nenhuma recompensa por essa espécie de coragem, mas Deus lhe reserva os seus louros e um lugar glorioso.

Quando vos atingir um motivo de dor ou de contrariedade, tratai de elevar-vos acima das circunstâncias. E quando chegardes a dominar os impulsos da impaciência, da cólera ou do desespero, dizei, com justa satisfação: “Eu fui o mais forte”.

“Bem-aventurados os aflitos, pode, portanto, ser assim traduzido: Bem-aventurados os que têm a oportunidade de provar a sua fé, a sua firmeza, a sua perseverança e a sua submissão à vontade de Deus, porque eles terão centuplicadas as alegrias que lhes faltam na Terra, e após o trabalho virá o repouso”. (E.S.E. Cap. V, item 18).
A mensagem de Lacordaire, acima reproduzida, traz à tona o problema do sofrimento, que vemos hoje em dia atingir praticamente a todos, das mais variadas formas.

A maioria dos seres humanos ainda não é capaz de enfrentar a dor com resignação. Antes, o que se vê é o inconformismo, a queixa intérmina, o abatimento sem limites.

É necessário habituar-se à oração, como um canal de comunicação direta com Deus. Mas, também é indispensável uma fé ardente no Criador, pois sem ela, a prece apenas sairá dos lábios e não do coração.

É preciso entender que muitas vezes o mal, a dor, o sofrimento, são os remédios de que necessitamos para a cura dos nossos males, cuja origem encontra-se na alma. Todavia, não devemos provocar a dor, para não sofrer-lhe as consequências, nem ter motivos para queixas, pois esta é um ato de insubmissão às leis divinas.

BIBLIOGRAFIA:

Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo

QUESTIONÁRIO:

1 - Quem são os aflitos bem-aventurados a que Jesus se refere nos Evangelhos?

2 - O que é a verdadeira luta, segundo a instrução de Lacordaire?

3 - Como entender a prece, em face das aflições?

terça-feira, 10 de setembro de 2013

12ª AULA PARTE A CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO - FEESP

O SUICÍDIO

O suicídio pode ser definido como a destruição direta da vida por impulso próprio.

O suicídio voluntário é uma transgressão da lei divina. (L.E. 944).

Sua causa geral é o descontentamento.

Muitos, porém são os motivos que podem levar o indivíduo ao suicídio, tais como a ociosidade, a falta de fé, a própria sociedade, a descrença na eternidade, o pensamento de que tudo pode acabar com a vida; a simples dúvida quanto ao futuro e, principalmente, as ideias materialistas, que não oferecem ao homem nenhuma alternativa de solução para os seus problemas mais prementes; são “os maiores incentivadores do suicídio: elas produzem a frouxidão moral”.

Há, ainda, alguns outros casos, de ordem mais particular, que costumam levar seres humanos ao suicídio. O homem que se vê envolvido em escândalo trazido a público, por vergonha dos filhos e da família muitas vezes é levado ao ato extremo. Aquele que perde entes queridos, por vezes sente-se impulsionado ao suicídio. O que toma conhecimento de uma doença grave, que para a medicina terrestre não tem cura, entrevendo a “morte inevitável e terrível”, pode deixar-se tomar pela ideia de suicídio. Há também os que, por puro orgulho, sacrificam a vida para salvar a de outros, embora sem nenhuma possibilidade de sucesso.

Não se pode esquecer dos que abreviam sua vida através dos vícios, dos excessos da alimentação e do sexo, por imprudência, por imperícia, por omissão. E hoje, ainda, verifica-se a incidência de casos de suicídios em alguns grupos sociais específicos.

Embora haja muitos casos que se podem estudar de suicídio, eles podem ser classificados em dois grandes grupos: o direto (ou intencional), e o indireto.

Diversas são as consequências do ato; porém, a mais comum, “a que o suicida não pode escapar é o desapontamento” (L.E., 957), ou seja, o indivíduo chega a um resultado muito diverso daquele que imaginava atingir com o seu gesto tresloucado. Mas, “a sorte não é a mesma para todos, dependendo das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente, outros numa nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam”.

O efeito mais grave do suicídio vem a ser o lesionamento do corpo espiritual, com a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço que liga o Espírito ao corpo. Esse fato prolonga igualmente a perturbação espiritual, provocando a ilusão de que o Espírito ainda se encontra no número dos “vivos”. Por isso, também, alguns podem ressentir-se dos efeitos da decomposição de seu corpo, devido à sua falta de coragem e por uma espécie de apego à matéria.

Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, lembra que “o espírita tem, portanto, para opor à ideia do suicídio, muitas razões: a certeza de uma vida futura, na qual ele sabe que será tanto mais feliz quanto mais infeliz e mais resignado tiver sido na Terra; a certeza de que, abreviando sua vida, chega a um resultado inteiramente contrário ao que esperava; que foge de um mal para cair noutro ainda pior, mais demorado e mais terrível; que se engana ao pensar que, ao se matar, irá mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo à reunião, no outro mundo, com as pessoas de sua afeição, que lá espera encontrar.

De tudo isso resulta que o suicídio, só lhe oferecendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. (cap. V, item 17).

Há, todavia, alguns antídotos eficazes, que podem evitar esse mal terrível. Em primeiro lugar, está a prece, que restaura o bom ânimo e a vontade de realização. (Para o Espírito suicida, também, a prece funciona como um bálsamo, que o reergue e o prepara para as encarnações regenerativas).
O trabalho, em segundo lugar, que ajuda a vida escoar-se mais rapidamente, sem maiores turbulências, ajudando o homem a suportar suas vicissitudes com mais paciência e resignação, sem queixas. Deve-se observar ainda os meios possíveis da reta consciência, através de uma vida honesta, justa e acima de tudo evangelizada, isto é, à luz dos ensinamentos de Jesus, que é “o Caminho, a Verdade e a Vida”.

BIBLIOGRAFIA:

Kardec, Allan - O Livro dos Espíritos

Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo

QUESTIONÁRIO:

1 - Quais são os principais casos de suicídio?

2 - Quais as principais consequências do suicídio?

3 - Quais os antídotos mais eficazes para evitar o suicídio?

terça-feira, 3 de setembro de 2013

11ª AULA PARTE B CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO - FEESP

PERDÃO DAS OFENSAS

Os ensinamentos de Jesus tinham um endereço certo: o coração humano. Mais do que à inteligência, o Divino Mestre falava ao sentimento. A resposta do Cristo a Pedro deve aplicar-se a cada um de nós, indistintamente: “Perdoarás, mas sem limites; perdoarás cada ofensa, tantas vezes quantas elas vos for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmos, o qual nos torna invulneráveis às agressões, aos maus tratos e às injúrias; serás doce e humilde de coração, não medindo jamais a mansuetude; e farás, enfim, para os outros, o que desejas que o Pai celeste faça por ti.

Não tem Ele de te perdoar sempre, e acaso conta o número de vezes que o seu perdão vem apagar as tuas faltas”. (E.S.E.Cap. X, item14).

É essencial a prática do perdão irrestrito, da indulgência sem limite, da caridade desinteressada, da renúncia de si mesmo; em última análise, o exercício do amor ao máximo que pudermos, para que estejamos em condição de receber o perdão a que Jesus se refere na oração dominical.

“Ide, meus bem-amados, estudai e comentai essas palavras que vos dirijo, da parte d’Aquele que, do alto dos esplendores celestes, tem sempre os olhos voltados para vós, e continua com amor a tarefa ingrata que começou há mais dezoito séculos. Perdoai, pois, aos vossos irmãos, como tende necessidade de ser perdoados. Se os seus atos vos prejudicaram pessoalmente, eis um motivo a mais para serdes indulgentes, porque o mérito do perdão é proporcional à gravidade do mal, e não haveria nenhum em passar por alto os erros de vossos irmãos, se estes apenas vos incomodassem de leve”. (E.S.E., Cap. X, item 14).

O perdão irrestrito ensinado por Jesus não só se refere às vezes em que devemos exercitá-lo, mas também em relação a quem se deve externá-lo. De fato, o Cristo recomendou o perdão também aos nossos inimigos, o que representa uma superação das próprias imperfeições.

Se desejamos que nossas ofensas sejam perdoadas, não podemos ser intransigentes, duros, exigentes. Mesmo porque se fizermos um exame sincero de consciência, talvez cheguemos à conclusão de que fomos nós mesmos que provocamos a ofensa.
Muitas vezes, uma palavra mal empregada, uma opinião dada em momento inoportuno, uma reação mais ríspida, um gesto mal recebido, pode degenerar numa antipatia, numa inimizade, numa aversão ferrenha.

“Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão do coração”. Muitos dizem do adversário: “Eu lhe perdoo”, enquanto, interiormente, experimentam um secreto prazer pelo mal que lhe acontece, dizendo-se a si mesmo que foi bem merecido.

Quando dizem: “Perdoo”, e acrescentam: mas jamais me reconciliarei; não quero vê-lo pelo resto da vida!” É esse perdão segundo o Evangelho? Não.

O verdadeiro perdão, o perdão cristão, é aquele que lança um véu sobre o passado. É o único que vos será levado em conta, pois Deus não se contenta com as aparências; sonda o fundo dos corações e os mais secretos pensamentos e não se satisfaz com palavras e simples fingimentos.

O esquecimento completo e absoluto das ofensas é próprio das grandes almas; o rancor é sempre um sinal de baixeza e de inferioridade.

Não esqueçais que o verdadeiro perdão se reconhece pelos atos, muito mais do que pelas palavras”, conforme a sábia mensagem do Apóstolo Paulo (E.S.E. Cap. X, item 15).

Portanto, é preciso saber perdoar, principalmente com a sinceridade e gestos largos, para que nenhum resíduo de mágoa possa resistir ao impulso de bondade do coração.

BIBLIOGRAFIA:

Kardec, Allan - O Evangelho Segundo o Espiritismo

QUESTIONÁRIO:

1 - Quais são os limites do perdão, segundo Jesus?

2 - Como devemos ver o perdão aos nossos inimigos?

3 - De que maneira podemos perdoar?