CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO ESPÍRITA: PACIÊNCIA, INDULGENCIA, FÉ, HUMILDADE, DIGNIDADE E CARIDADE.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

24ª Aula Parte B – CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO 2º ANO – FEESP

HOMENAGEM A ALLAN KARDEC

LIVRO “O CÉU E O INFERNO OU A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO”

“Dizei a aquele que sabe que vai morrer que ele vivera ainda, que sua hora será retardada, dizei-lhe, sobretudo, que será mais feliz do que nunca fora, e seu coração vai palpitar de alegria” (O Céu e o Inferno, 1ª parte, Cap. I, item 1).

A 30 de Setembro de 1863, como se pode ver em Obras Póstumas; Kardec recebeu dos Espíritos Superiores este aviso: “Chegou a hora de a Igreja prestar contas do depósito que lhe foi confiado, da maneira como praticou os ensinamentos do Cristo, do uso que fez de sua autoridade, enfim, do estado de incredulidade a que conduziu os espíritos”. Esse julgamento começava com a preliminar constituída pelo Evangelho Segundo o Espiritismo e devia continuar com O Céu e o Inferno. Dentro de dois anos, em seu número de Setembro de 1865, a Revista Espírita publicaria em sua seção bibliográfica a notícia do lançamento do quarto livro de Codificação Espírita: O Céu e o Inferno. Faltava apenas A Gênese para completar a obra da Codificação da III Revelação.

Dois capítulos de O Céu e o Inferno foram publicados antecipadamente na Revista: o capitulo intitulado: Da apreensão da morte, no numero de Janeiro de 1865, e o capitulo: Onde é o Céu, no numero de Março do mesmo ano.

Apareceram ambos como se fossem simples artigos para a Revista, mas o ultimo trazia uma nota final anunciando que ambos pertenciam a uma “nova obra que o Sr. Allan Kardec publicará proximamente”.

Em Setembro a obra já aparece anunciada como à venda. Kardec declara que, não podendo elogiá-la nem criticá-la, a Revista se limitava a publicar um resumo do seu prefacio, revelando o seu conteúdo. Os capítulos antecipadamente publicados aparecem; o primeiro com o mesmo titulo com que saíra e o Segundo com o titulo reduzido para O Céu. (José Herculano Pires, na introdução de O Céu e o Inferno, edições Lake).

O Céu e o Inferno A Justiça Divina Segundo o Espiritismo é uma das Cinco obras básicas que compõem a Codificação Espírita.

Foi publicada em 1865, portanto a penúltima obra editada.

O objetivo dela é demonstrar a imortalidade do Espírito e a condição que este usufruirá no Plano Espiritual, como consequência de seus próprios atos.

Este livro coloca ao alcance de todos os conhecimentos do mecanismo pelo qual se processa a Justiça Divina, em concordância com o principio evangélico: “A cada um segundo suas obras”.

Compõe-se de duas partes:

Primeira: (DOUTRINA), com XI capítulos, Kardec realiza um exame crítico da doutrina católica sobre a transcendência, procurando apontar contradições filosóficas e incoerências com o conhecimento científico, superáveis, segundo ele, mediante o paradigma espírita da fé raciocinada.

Na primeira parte, são expostos vários assuntos: causas do temor da morte, porque os espíritas não temem a morte, o céu, o inferno, o inferno cristão imitado do pagão, os limbos, quadro do inferno pagão, esboço do inferno cristão, purgatório, doutrina das penas eternas, código penal da vida futura, os anjos segundo a Igreja e o Espiritismo.

Também aborda vários pontos relacionados com a origem da crença dos demônios, segundo a igreja e o Espiritismo, intervenção dos demônios nas modernas manifestações, a proibição de evocar os mortos.

Estabelece um exame teórico das doutrinas religiosas sobre o após morte. Mostra fatos como á morte de crianças, seres nascidos com deformações, acidentes coletivos, e uma gama de problemas que só a imortalidade da alma e a reencarnação oferecem condições de entendimento.

Segunda parte: (EXEMPLOS), com 66 comunicações, em 8 capítulos; são diálogos que foram estabelecidos entre Kardec e diversos Espíritos, nos quais estes narram as impressões que trazem do além-túmulo.

É dedicada ao Pensamento; Kardec reuniu várias dissertações de casos reais, a fim de demonstrar a situação da alma, durante e após a morte física, proporcionando ao leitor amplas condições para que possa compreender a ação da Lei de Causa e Efeito, em perfeito equilíbrio com as Leis Divinas; assim, constam desta parte, narrações de diversas classes de Espíritos. Mostra a situação do Espírito em consequência do que ele foi quando encarnado. São depoimentos de criminosos arrependidos, Espíritos endurecidos, felizes, medianos, sofredores, suicidas e Espíritos em expiação terrestre.

Evidentemente, tem-se aqui apenas o esboço deste trabalho que compõe o todo da Codificação Espírita; seu estudo pormenorizado permitira desmistificar o simbolismo bíblico acerca dos supostos lugares, após a morte, de venturas ou sofrimentos.

Portanto, este livro oferece uma excelente base para a ética e a moral no relacionamento humano.

Podemos verificar que há 48 Comunicações de Espíritos bem parecidos conosco e 18 de Espíritos Felizes.

São verdadeiras entrevistas com o outro mundo apresentadas por Allan Kardec; podemos classificá-las como:

Autênticas, Variadas, Inéditas e Instrutivas.

AUTÊNTICAS: pelo critério e escrúpulo do Codificador na sua escolha.

VARIADAS: pelo cuidado em apresentar as mais diversas situações dos desencarnados, a fim de que nos pudéssemos mirar em tamanha variedade.

INÉDITAS: pois, pela primeira vez, uma Doutrina se atrevia em mostrar aos homens a realidade Espiritual, após a desencarnação.

INSTRUTIVAS: porque de todas elas Allan Kardec extrai preciosos ensinamentos para nossa edificação Moral.

A cada uma das 66 comunicações, Allan Kardec aduz suas judiciosas conotações Doutrinarias de par com as dos Espíritos colaboradores, o que significa um rico repositório de ensinamentos que é o Espiritismo.

BREVE RESUMO

PRIMEIRA PARTE

CAPÍTULO I - O FUTURO E O NADA

Porque pensamos, agimos, tendo todos os sentidos em plena ação, temos certeza que estamos vivos, mas temos também a certeza que morreremos. Para onde vamos?

Podemos sugerir três hipóteses:

1ª) Para o nada; morreu o corpo, tudo acabou.

2ª) Absorção ao Todo Universal.

Temos uma parcela desse princípio, e isso nos dá uma alma, ou seja, nos dá a vida, a inteligência, os sentimentos; já somos alguma coisa.

Por essa hipótese quando morremos somo absorvidos ao Todo Universal. E por isso perdemos a nossa individualidade.

É muito melhor que a primeira hipótese, mas ainda irracional.

3ª) Individualidade da alma antes e depois da morte do corpo físico.

Isso é extremamente lógico e racional; Nesse princípio, todas as religiões têm seu ponto de apoio.

O nosso futuro depende exclusivamente de nossas qualidades, se forem boas, seremos felizes; se más, infelizes, ou seja, teremos gozos ou penas futuras.

É nesse ponto que as religiões diferem, porque muitas pararam no tempo.

“A dúvida sobre a vida espírita não sendo mais permitida; o temor da morte não tem mais razão de ser; encarasse a sua chegada a sangue frio, como uma libertação, como a porta da vida e não como a porta do nada”. (Cap. II, nº 10).

CAPÍTULO II - TEMOR DA MORTE

“O temor da morte é um efeito da sabedoria da Providência e uma consequência do instinto de conservação comum a todos os seres vivos. Ele é necessário enquanto o homem não estiver bastante esclarecido sobre as condições da vida futura, como contrapeso ao arrebatamento que, sem esse freio, levá-lo-ia a deixar prematuramente a vida terrestre, e negligenciar o trabalho, neste mundo, que deve servir ao seu próprio adiantamento”. (O Céu e o Inferno, Allan Kardec, cap. II)

“Quando se compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui.” (Cap. II, n° 3).

CAPÍTULO III - O CÉU

A palavra céu geralmente é definida como o espaço indefinido que circunda Terra; a parte acima do horizonte. (Cap. III, item l)

Antigamente se acreditava em sete céus superpostos e que eram formados de matéria solida, onde o nosso Planeta era o centro. Quem habitava o sétimo céu já tinha alcançado a suprema felicidade.

Os Mulçumanos acreditavam em nove céus; Ptolomeu em onze e a teologia cristã reconhece três.

Kardec diz no Cap. II, item 3: “... a Terra não aparece senão como um ponto imperceptível, e um dos menos favorecidos para a habitabilidade... A vida está por toda parte, que a humanidade é infinita como Universo”.

No item 18 da mesma referência, o codificador nos diz: “... Onde esta o céu? Está por toda parte; nada o cerca nem lhe serve de limites; os mundos felizes são as últimas estações que a ele conduzem; as virtudes lhe franqueiam o caminho, os vícios lhe interditam o acesso”.

CAPÍTULO IV - O INFERNO

O modelo atual de inferno aceito pelo Cristianismo foi imitado dos Pagãos. Tem o fogo material como base de todos os sofrimentos. O fogo eterno é somente uma figura de que o homem se utilizou para materializar a ideia do inferno, de modo a ressaltar sua crueldade, por considerar o fogo como o suplício mais atroz e que produz o tormento mais efetivo. Tal sorte de conceitos serviu, em certo período da historia da Humanidade, para controlar as paixões da infância da razão. Porém, não serve ao homem do século da inteligência, que nela não pode ver sentido lógico.

O Céu é localizado no alto e o inferno nas profundezas. Com essas localizações, os Cristãos têm duas opções: Felicidade perfeita ou sofrimento absoluto. Quem resolveria isso: Jesus: “Há muitas moradas na casa de meu pai” Jesus também nos disse: “a cada um segundo as suas obras”

Onde se situa o inferno?

“É inútil procurar o inferno em regiões desconhecidas e longínquas, pois ele está em nós: se oculta nos recessos ignorados da alma culpada, e somente a expiação pode fazer cessar as dores. Não há penas eternas” (Leon Denis, O Porquê da Vida. 1ª parte, cap. VI)

O Limbo foi admitido pela Igreja até há pouco tempo, mas o Papa Bento XVI o eliminou. Era destinado as crianças desencarnadas em tenra idade e que por essa situação não tinha feito o mal, assim como os selvagens não batizados. A permanência naquele lugar também não tinha fim, assim como no inferno e sem uma situação definida.

CAPÍTULO IV - O PURGATÓRIO

“O Evangelho não faz nenhuma menção ao purgatório, que não foi admitido pela Igreja senão no ano 593. E seguramente, um dogma mais racional e mais conforme a justiça de Deus do que o do Inferno, uma vez que estabelece penas menos rigorosas e resgatáveis, por faltas de uma menor gravidade” (Cap. IV, item l)

O fogo no Purgatório é mais brando que o do Inferno e a permanência nesse local funciona como alternativa, ou seja, se a pessoa não é tão boa para merecer o Céu e não tão má para ir para o Inferno, vai para Purgatório.

A Igreja nunca determinou o local exato do purgatório e muito menos a natureza das penas, daqueles que lá se encontram. Ficou reservado ao Espiritismo o preenchimento do vazio, nos dando as explicações das causas das misérias humanas, com as diversas reencarnações.

Kardec nos diz no item 4 do referido capitulo, que “o purgatório não é pois uma ideia vaga e incerta, é uma realidade que vemos, tocamos e experimentamos; está nos mundos de expiação, e a Terra é um desses mundos; os homens nela expiam seu passado e seu presente em proveito de seu futuro. Mas contrariamente, a ideia que deles se faz, depende de cada um abreviar ou prolongar a sua estada, segundo o grau de adiantamento e de depuração, que tenha alcançado pelo seu trabalho sobre si mesmo; deles se sai, não porque se terminou seu tempo, ou por méritos de outrem, mas pelo fato de seu próprio mérito, segundo estas palavras do Cristo: “A cada um Segundo as suas obras”. Palavras que resumem toda a justiça de Deus”.

CAPÍTULO VI - DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS

As tradições de diversos povos registram a crença, muitas vezes intuitiva, de castigos para os maus e recompensas para os bons, na vida de além-túmulo. Diante da imortalidade da alma, com efeito, a razão e o sentimento de justiça levam a compreensão de que tratamento diferenciado deve ser dado aos homens pelas leis divinas, de conformidade com a natureza das obras que executaram durante a vida no colpo físico. Todavia, a tese da eternidade das penas reservadas a aqueles que infringem as leis do bem e do amor, e, em consequência, a existência do inferno, não resistem à análise objetiva.

Cumpre considerar também que a condenação perpétua não se coaduna com a ideia Cristã da sublimidade, da justiça e da misericórdia divina O sofrimento não é eterno, pois o mal também não o é, de vez que todos foram criados para o aperfeiçoamento maior.

CAPÍTULO VII - AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO

“A Doutrina Espírita muda inteiramente a maneira de se encarar o futuro. A vida futura não é mais uma hipótese, mas uma realidade.” (CEI, cap. II).

As explicações do Espiritismo sobre a crença na vida futura, não se fundamentam em teorias nem em sistemas preconcebidos, mas nas constantes observações oferecidas pelas almas que deixaram a matéria e gravitam na erraticidade nos diferentes planos evolutivos.

Há quase século e meio, essas informações são cuidadosamente anotadas, comparadas e selecionadas e formam um compêndio que esclarece devidamente o estado das almas no mundo espiritual.

A advertência dos espíritos nessa nossa escalada é objetiva e segura. Dizem que “o bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos, é, portanto, o resultado de uma imperfeição.” Observem que não basta não fazer o mal. É preciso fazer o bem.

Os espíritos advertem, também, que não é suficiente que o homem se arrependa do mal que fez, embora seja o primeiro e importante passo; são necessárias a expiação e a reparação. O sofrimento, em resumo, é inerente a imperfeição. Livre-se o homem da imperfeição pela sua própria vontade e anulara os males dela decorrentes; conquistara nesse momento a sonhada felicidade.

CAPÍTULO VIII - OS ANJOS

Os anjos segundo a Igreja:

Todas as religiões têm tido anjos sob vários nomes, isto é, seres superiores à Humanidade, intermediários entre Deus e os homens.

“O principio geral resultante dessa doutrina é que os anjos são seres puramente espirituais, anteriores e superiores a Humanidade, criaturas privilegiadas e votadas à felicidade suprema e eterna desde a sua formação, dotadas, por sua própria natureza, de todas as virtudes e conhecimentos, nada tendo feito, alias, para adquiri-los. Estão, por assim dizer, no primeiro plano da Criação, contrastando com o último onde a vida é puramente material; e, entre os dois, medianamente existe a Humanidade, isto é, as almas, seres inferiores aos anjos e ligados a corpos materiais” (cap. VIII, item 3).

Os anjos segundo o Espiritismo:

“As almas ou Espíritos são criados simples e ignorantes, isto é, sem conhecimentos nem consciência do bem e do mal, porém, aptos para adquirir o que lhes falta. O trabalho é o meio de aquisição, e o fim - que é a perfeição - é para todos o mesmo. Conseguem-no mais ou menos prontamente em virtude do livre-arbítrio e na razão direta dos seus esforços; todos têm os mesmos degraus a franquear, o mesmo trabalho a concluir. Deus não aquinhoa melhor a uns do que a outros, porquanto é justo, e, visto serem todos seus filhos, não tem predileções.

Ele lhes diz: Eis a lei que deve constituir a vossa norma de conduta; ela só pode levar-vos ao fim; tudo que lhe for conforme é o bem; tudo que lhe for contrário é o mal. Tendes inteira liberdade de observar ou esta lei, e assim sereis os árbitros da vossa própria sorte”. (cap. VIII, item 12)

CAPÍTULO IX - OS DEMÔNIOS

Os demônios segundo a Igreja:

Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é, segundo a Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma entidade real, praticando exclusivamente o mal, enquanto que Deus pratica exclusivamente o bem.

Os demônios Segundo o Espiritismo:

“Segundo o Espiritismo, nem anjos nem demônios são entidades distintas, por isso que a criação de seres inteligentes é uma só. Unidos a corpos materiais, esses seres constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas”. (Cap. IX, item 20)

CAPÍTULO X - INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES

As críticas levantadas pela Igreja Católica às manifestações espíritas são objeto de análise de Allan Kardec nestes itens. Eis como esta explica a intervenção exclusiva dos demônios nas manifestações Espíritas: “Ora Se apresentam como divindades e bons gênios, ora assimilam nomes e mesmo traços de memorados mortos. Com o auxilio de tais fraudes dignas da antiga serpente, falam e são ouvidos; dogmatizam e são acreditados; misturam com suas mentiras algumas verdades e inculcam o erro debaixo de todas as formas”. (Cap. X. item 4)

CAPÍTULO XI - DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS

“Alguns membros da Igreja apoiam-se na proibição de Moisés para proscrever as comunicações com os Espíritos. Mas se sua lei deve ser rigorosamente observada neste ponto, deve sê-lo igualmente em todos os outros. Porque seria boa em relação às evocações e má em outras partes? Há que ser consequente: Se reconhece que sua lei não mais esta em harmonia com os nossos costumes e a nossa época. Aliás, é necessário nos reportarmos aos motivos que os levaram a fazer tal proibição, motivos que, então, tinham uma razão de ser, mas que, seguramente, não mais existem”. (Allan Kardec, Revista Espírita, outubro de 1863)

2ª Parte - EXEMPLOS - A PASSAGEM

ESPÍRITOS E TIPO DE EXPIAÇÃO

1 - Marcel (menino de 8 anos) - doente incurável;

2 - Szymel Slizgol - Mendigo - Distribuía tudo;

3 - Julienne Marie - Mendiga;

4 - Max - Mendigo;

5 - Um criado;

6 - Antônio B. - Enterrado vivo;

7 - Letil - Um industrial;

8 - Senhor B - Um sábio ambicioso;

9 - Charles de Saint G. - Idiota;

10 - Adelaide Marguerite Gosse - Criada;

11 - Carla Rivier (de 10 anos) - Doente;

12 - Françoise Vernhes - Cega de Nascença;

13 - Anna Bitter - Sofredora;

14 - Joseph Maitre - Cego aos 20 anos.

BIBLIOGRAFIA

Kardec, Allan, “O Céu e o Inferno”
Kardec, Allan, “Revista Espírita, de outubro de 1863
Pires, José Herculano, na introdução de O Céu e o Inferno, edições Lake.
Denis, Leon , “O Porquê da Vida”. 1ª parte, cap. VI


Fonte da imagem: Internet Google.

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